10 Maneiras de se Transformar em uma Empresa Social

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Três recentes eventos enfatizaram a necessidade de colocar a transformação social no topo do seu negócio para a lista de tarefas em 2012. O primeiro foi a Consumer Electronics Show, que mostrou gadgets galope, de empresas que podem ou não estar no negócio daqui a um ano. O segundo foi o hack de banco de dados de clientes da Zappos, que parece ter exposto 24 milhões de senhas de clientes. O terceiro foi o recente IBM Connect 2012 (realizado em conjunto com a reunião anual Lotusphere), em Orlando.
 
Esses três eventos fornecem uma forte razão para a sua empresa fazer parte das redes sociais, onde onde você abraça uma visão de negócios. A competência central que se pretende construir une (mesmo que geograficamente dispersas) equipes de funcionários para que eles possam entrar em sintonia com as necessidades do cliente, a fim de criar melhores produtos e serviços.
 
O negócio social deve ter todos os recursos de segurança e privacidade que um negócio exige. Você também precisa de uma base forte de valor mensurávelm além de ter que manter o controle sobre os atributos da rede social.
 
Aqui estão os 10 passos para considerar a transformação social:
 
1. Pense no negócio social como uma competência essencial, não um add-on. Wendy Arnott, vice-presidente de mídia social no TD Bank, disse durante uma apresentação no Connect2012: “Você tem se alinhar com os valores fundamentais da empresa”. Ver as redes sociais como algo que favorece apenas o RH e o marketing irá condenar o projeto de inatividade.
 
2. Pense além da tecnologia. O negócio social usa a tecnologia, mas não é um projeto de tecnologia. Ligar grupos dispersos em equipes de desenvolvimento utiliza a tecnologia, mas deve vir a partir de um compromisso de liderança.
 
3. Reconheça os riscos. A ideia de uma empresa transparente e aberta é um conceito difícil em muitas empresas – em especial nas operações fortemente regulamentadas. Como Arnott cita, você deve enfrentar os riscos de cabeça erguida, construa uma equipe que inclui o departamento de segurança, legal e outros. Trabalhe através da lista até chegar aos riscos que não podem ser descontados e devem ser parte do plano do negócio social.
 
4. Pense em mobilidade desde o início. Mobilidade tem de ser parte integrante do negócio social. Seus funcionários estão conectados, seus clientes estão conectados. Tablet e smartphones vão aumentar dentro das empresas.
 
5. Comece pequeno. Inicie o uso de ferramentas sociais para colaboração e comunicação com pequenos grupos da sua empresa. Trabalhe os erros com os grupos, em seguida, lance as capacidades sociais em etapas. Isso não é diferente das tradicionais estratégias de implantação de software empresarial, mas você vai precisar operar em um ritmo mais rápido e estar pronto para comparações com as ferramentas de redes sociais de consumo.
 
6. Pense apenas em sign-on. Isso é um elemento chave do negócio social, juntamente com um único sistema de gerenciamento de conteúdo e um banco de dados com as habilidades dos funcionários e suas capacidades. Vários sistemas que exigem múltiplas sign-ons só levarão à confusão e falta de uso
 
7. Não apostar em ROI imediato. O maior retorno sobre o investimento pode não ser imediato. Michael Chui, membro sênior do McKinsey Global Institute, disse que o desenvolvimento mais rápido do produto e uma maior velocidade de acesso a especialistas têm todas as capacidades apresentadas na pesquisa da McKinsey sobre o negócio social. Mas esses benefícios muitas vezes não são imediatamente quantificáveis no início de um projeto.
 
8. Aplique análises para a rede social. Esta pode ser uma das maiores diferenças se você comparar a criação de um negócio social com apenas desenvolver atividades sociais. Você precisa usar as técnicas de BI que foram aplicadas para o funcionamento interno de sua empresa para as operações externas, incluindo a marca do cliente.

9. Traga os clientes para a rede da empresa a nível social. Restringindo interação do cliente com os centros de atendimento ao cliente e help desk é uma receita para o fracasso. Os clientes são, obviamente, a melhor fonte de informações sobre como sua empresa é percebida. As interações com o cliente precisam estar visíveis em toda a organização.
 
10. Questione a sua velocidade. “A sua organização tem aprendido rapidamente com as mudanças do mundo?”. Essa foi a grande questão colocada por William Taylor, editor-fundador da Fast Company. Taylor, autor de Praticamente Radical, disse que essa é a transformação para um rápido aprendizado da empresa*.

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*Fonte: Information Week

 

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